![Fibersals Impermeabilização Definitiva para Condomínios](/assets/static/banner_fibersals.fa0c58d.e1c7861a48936de1961551a527bc577b.jpg)
A vida em comunidade com o desfrute de vários espaços comuns e respeito a algumas regras exige alguns conhecimentos e cumprimento de certas normas, além de muita resiliência. Veja agora mais curiosidades sobre condomínios.
Quem vive ou trabalha num condomínio fechado deve observar algumas características peculiares e específicas deste tipo de empreendimento.
É diferente, por exemplo, de morar numa casa em rua aberta.
Neste tipo de imóvel, o dono e os moradores têm mais liberdade para decidirem o que querem fazer, quando e a que preço.
Porém, com o aumento da violência que, já não é mais uma exclusividade das grandes cidades, mais gente procura a segurança e a privacidade dos condomínios.
Eles são considerados mais seguros e, por outro lado, demandam gastos fixos e inadiáveis.
Neste artigo, vamos destacar alguns aspectos para serem levados em consideração na hora de medir os pontos positivos e negativos da vida condominial.
4 Curiosidades sobre condomínios
1. Tem coisa que pode, mas não convém
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Fazer festas barulhentas, conversar se esquecendo do tempo na porta do elevador, passar pelos corredores com água da piscina pingando e deixando rastros são atitudes que precisam ser repensadas quando se mora em condomínio.
Fumar na sacada do seu apartamento, por exemplo, pode?
Como são áreas ao ar livre e com ventilação, não se pode proibir. Varandas e janelas residenciais fazem parte da propriedade privada.
E, portanto, os moradores podem fumar nesses locais.
Mas não se surpreenda se alguém reclamar que isso incomoda.
Saiba mais sobre a lei antifumo e o cigarro em condomínio.
2. Convenção e Regimento Interno: Afinal, pra que servem?
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Lembra-se que no início deste artigo falamos de normas e regras? Pois bem.
A Convenção do Condomínio funciona entre os condôminos e síndico como a Constituição Federal rege a vida da população e do seu Presidente.
É um documento que detalha as normais gerais do condomínio, as obrigações, os direitos e a maneira que serão cobradas as despesas.
Além de reger a conduta interna de todos.
Já o Regimento Interno também é importante, mas deve ser elaborado e considerado à luz da Convenção.
Este documento é criado e aprovado em assembleia específica com este objetivo.
Ele define as normas de uso, organiza o cotidiano do condomínio e inclui diversos pontos sobre como manter a ordem e padronizar os acessos ao condomínio.
3. Taxas condominiais
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Às vezes, condomínios similares e com estrutura parecida, com piscina, academia, áreas de lazer e o mesmo número de elevadores têm taxas condominiais de valores bastante diferentes.
O tamanho é um dos componentes que determinam o valor das cotas mensais pagas pelos moradores.
Outro fator que influencia demais nos custos para cada unidade é o número de funcionários que os condomínios têm.
A folha de pagamento e os encargos pesam entre as despesas que incluem, ainda, consumo de água e de energia elétrica.
Às vezes, até de gás também.
Lembrando que a quantidade de unidades também impacta significativamente no peso do valor da parte que cabe a cada bolso.
Já que o total de todas as despesas é rateada entre o número de unidades.
Entenda: quanto custa morar em condomínio fechado?
4. Primeiro síndico: como agir?
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Ao se mudar para um condomínio, geralmente o morador fica na dúvida sobre quem é o responsável pela administração do empreendimento até que haja a eleição do primeiro síndico.
Natural.
Para que um condomínio esteja regular e oficialmente instalado, é necessária uma assembleia preparada pelo incorporador da obra e a empresa que passará a cuidar da administração.
Esta é uma condição imprescindível para implantação do condomínio.
Nesta reunião, todos podem aprovar a primeira previsão orçamentária.
É quando também se realiza a eleição do primeiro síndico.
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