Você sabia que há diversos cuidados que podem garantir uma boa iluminação em condomínios fechados? Sim, porque não existe apenas o fator segurança. Os vários espaços exigem tomadas de decisão diferentes. Isso devido ao uso que também varia bastante. Portanto, somente um projeto específico visando este fim é capaz de promover inúmeros benefícios.
A iluminação em área de lazer em condomínios fechados deve ser pensada em cada detalhe de modo criterioso. O planejamento correto favorece os ambientes de maneira diferenciada. Quando isso não acontece, a iluminação ruim pode até estragar projetos arquitetônicos perfeitos. Neste sentido, todo cuidado é pouco.
Tanto jardins, hall de entrada, salas de reuniões, brinquedoteca, academia, quadras de esportes e piscinas; quanto corredores, salão de festas, salão gourmet, sala de jogos, elevadores, escadas, saídas de emergência, portaria e garagens merecem a mesma atenção e zelo.
Sempre considerando segurança, funcionalidade, comodidade, acuidade visual, conforto térmico, economia e estética.
Condomínios fechados: 5 cuidados essenciais quando o assunto é iluminação
1. Equipe especializada
Um projeto de iluminação bem-sucedido valoriza qualquer patrimônio. Mas isso é mais importante ainda quando falamos em condomínios fechados. Portanto, vale muito a pena contratar uma empresa especializada e competente para executar.
O mercado oferece muitas alternativas de consultoria e orientação para cumprir as determinações existentes e proporcionar um desempenho lumínico eficiente.
Trata-se de um investimento e não de uma despesa. Confira a experiência da empresa, busque referências e veja se ela segue os critérios técnicos exigidos. Iluminação também é obrigação no âmbito legal, havendo legislação e normas a serem observadas e cumpridas.
2. Projeto luminotécnico
O planejamento de iluminação em condomínios fechados deve, na primeira etapa, conter a análise das áreas de uso comum. Somente assim será possível ter a luz adequada. E que não traga consequências negativas à saúde como, por exemplo, problemas de visão e cansaço.
Qual a quantidade de luz necessária? Há entrada de luz natural no espaço? Quais tipos de atividades são realizadas? Em quais períodos – manhã, tarde, noite? Que sentimentos e emoções são mais trabalhados ali?
Estas são algumas das questões relacionadas à boa qualidade de vida e segurança que devem ser respondidas, objetivando a melhor experiência possível dos usuários em cada ambiente.
3. Aspectos que não podem ser negligenciados
Outros aspectos para levar em conta na hora de realizar um projeto de iluminação em condomínios fechados é a cor adequada à função.
Garantir a uniformidade luminosa para evitar o cansaço visual é essencial. Idem quanto à cor das paredes do ambiente em questão e ao tipo de material utilizado no piso. A altura do pé direito do ambiente também é fator decisivo na escolha da melhor luz.
4. Iniciativa mais sustentável
A harmonia do ambiente também depende da luz natural que incide num determinado espaço dos condomínios fechados. A opção ou não pela iluminação de LED é uma iniciativa mais sustentável e econômica no curto, médio e longo prazos.
Contar com esta evolução significa reduzir o consumo de energia, baixando o valor pago mensalmente e protegendo o meio ambiente. A iluminação LED melhora a temperatura do local, tem alta durabilidade e minimiza os custos de manutenção.
Já foi comprovado que as lâmpadas LED gastam cerca de 75% menos energia, quando comparadas com as convencionais.
5. Segurança e cumprimento da legislação
Mais uma prova de que há vários itens num planejamento de iluminação nota 10, é o posicionamento de cada fonte de luz artificial. Afinal, é isto que causa a formação de sombras e destaca certos contrastes. Existe uma cor de luz adequada para cada canto e somente um profissional está apto a entender qual é esta.
Será necessário, também, observar a instalação da iluminação de emergência em área comum dos condomínios fechados. O que está em jogo é a segurança dos moradores, funcionários, visitantes, prestadores de serviço, enfim de toda a comunidade condominial.
Em situação de queda de energia, a iluminação de emergência é exigida por uma norma técnica da ABNT, a NBR 10898/2013. Fique atento.
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