Ao longo dos anos, é natural que os condomínios precisem de uma reforma ali, outra acolá, para manter tudo em ordem e valorizar o patrimônio. Dentro desse contexto, é necessário contratar um arquiteto de interiores para condomínios.
Este é o profissional que sabe como ninguém compor ambientes, com técnica e estética apuradas, sem prescindir da funcionalidade e do conforto para os moradores. O arquiteto de interiores pode calcular os níveis de iluminação adequados e projetar espaços mais harmoniosos e equilibrados.
Além de escolher corretamente as cores, materiais, acessórios e mobiliário.
Há, ainda, outras duas vantagens estruturais bem possíveis quando se contrata o trabalho do arquiteto de interiores para condomínios, que são:
- Valorização dos imóveis, tanto das áreas comuns quanto das privativas, aumentando seus preços de venda e aluguel;
- Redução das despesas de condomínio, uma vez que o arquiteto de interiores para condomínios ao dimensionar melhor a iluminação, acarreta a diminuição da conta de energia elétrica das áreas comuns.
Cabe sublinhar que toda alteração estrutural necessita de acompanhamento e responsabilidade técnica de um profissional de arquitetura ou engenharia civil.
O que deve ser observado na hora de contratar um arquiteto de interiores para condomínios
Acompanhe, a seguir, algumas dicas preciosas para evitar contratempos e dores de cabeça:
Contatar clientes anteriores
Para começar a pesquisa por um arquiteto de interiores para condomínios de qualidade, converse com amigos e familiares em busca de indicações. Com isso, já é possível saber quais profissionais proporcionaram boas experiências e bons resultados para as pessoas nas quais você confia.
Outra sugestão é procurar indicações nas próprias assembleias do seu condomínio. Afinal, os moradores podem ter contatos valiosos. Esta atitude proporciona mais legitimidade à escolha.
Ter mais de uma proposta
Após definir com clareza quais serviços serão realizados no condomínio, marque reuniões para explicitar qual será o escopo do trabalho. Com isso, o arquiteto pode preparar uma proposta com base no que o condomínio realmente deseja e precisa. Cabe mencionar que os valores devem estar com uma média muito semelhante.
Neste caso, o que definirá a escolha são os serviços oferecidos, que normalmente sofrem algumas mudanças de acordo com o perfil de cada profissional. No entanto, desconfie de propostas muito abaixo do valor médio, mesmo que sejam tentadoras. É que neste caso, existe grande possibilidade de não entregar a qualidade que seu condomínio merece.
Discutir as opções em reunião
Logo após o recebimento de pelo menos 3 propostas dos arquitetos selecionados, é o momento de voltar à assembleia para ouvir os moradores do condomínio. Realmente, facilita muito o processo de decisão se houver uma comissão com representantes da administração e dos moradores.
É uma maneira boa para democratizar ao máximo a escolha que implica num período com obras no condomínio e, certamente, incômodo para os moradores.
Na reunião de condomínio, devem ser avaliados os valores, os serviços padrão e auxiliares oferecidos pelas propostas dos arquitetos. No caso de dúvidas, cabe marcar uma nova reunião com os profissionais antes de fechar o orçamento. Tudo deve estar devidamente esclarecido.
É sempre importante frisar que esse passo a passo não se aplica para as obras de emergência, que podem ser aprovadas rapidamente pelo síndico ou pela empresa que administra o condomínio.
Assinatura de contrato de serviço
É fundamental formalizar tudo o que foi acordado durante as reuniões de alinhamento sobre o serviço em um contrato assinado pelo arquiteto e pelo condomínio. Dessa forma, é mais seguro para as duas partes, especialmente para cobrar entregas, resultados e prazos.
Ficar atento à redução de custos não somente de energia, mas de água também
Ao fechar acordo com um arquiteto de interiores para condomínios que tenha conhecimento para propor o melhor aproveitamento das áreas externas e dos espaços de uso coletivo faz com que o condomínio reduza seus custos, inclusive de água.
Prefira o profissional que tenha condições de propor soluções sustentáveis, que ajudem a reduzir o desperdício de água, um bem natural finito. Para isso, ele pode, por exemplo, desenvolver projetos de instalação de painéis para captação da luz solar, sistemas de compostagem, coleta de água de chuva, entre outros recursos.
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